Por Andressa Schulze
A oitava edição do Big Brother Brasil termina hoje a noite com a final entre Rafinha e Gyselle.No ar desde 2000, o reality show que começou como o programa de maior audiência da Rede Globo,média de 49 pontos,fecha a edição deste ano com pouco mais de 37 .Sobre os finalistas,o favorito ao prêmio deR$1mi,segundo os sites Terra e Globo é o músico Rafinha.
O programa que se iniciou com o objetivo de confinar participantes de várias regiões do país em uma casa por quase noventa dias,retratando seu dia a dia,intrigas,polêmicas e namoros,chega ao final de sua oitava edição com um índice de audiência não esperado, e a certeza de que “o BBB caiu na mesmice e se tornou mais uma arte de dramatização do que um retrato da vida real,como era o objetivo no começo”,disse a professora de Meios de Tv do Bom Jesus/Ielusc, Roberta Meyer.
“Este tipo de programa", diz Roberta," só vai acabar quando não tiver mais patrocínio, fato que muito provavelmente não acontecerá nunca, porque quem é que não vai querer patrocinar um programa da Globo?”A professora acredita que o reality show em breve se tornará mais um programa entre tantos que Globo apresenta,mas que continuará existindo enquanto houver dinheiro e pessoas que ainda acreditem na veracidade e legalidade dos participantes.
A estudante de jornalismo Karoline Meyer foi uma das inúmeras pessoas que se inscreveram para o BBB.“Não assisto ao Big Brother porque em nada me acrescenta,mas me inscrevi porque as pessoas diziam que eu tinha o perfil ideal”.A proposta inicial, que era de agradar ao público e ganhar o prêmio,foi substituída pelo prazer da fama,trazida principalmente por fatos polêmicos e cenas picantes.
“Só assisto o BBB quando sei que vou ver histórais polêmicas, como a da penúltima prova do líder, em que Marcão foi eliminado”,disse o estudante de jornalismo César Blansky.Assim como o aluno,o público tem repudiado, além da mesmice, a falta de naturalidade dos participantes,assitindo cada vez menos ao reality show.
“O jeito é aguardar para ver se pelo menos na final a Globo não repetirá o mesmo roteiro que nas sete edições anteriores”.Será?
A estudante de jornalismo Karoline Meyer foi uma das inúmeras pessoas que se inscreveram para o BBB.“Não assisto ao Big Brother porque em nada me acrescenta,mas me inscrevi porque as pessoas diziam que eu tinha o perfil ideal”.A proposta inicial, que era de agradar ao público e ganhar o prêmio,foi substituída pelo prazer da fama,trazida principalmente por fatos polêmicos e cenas picantes.
“Só assisto o BBB quando sei que vou ver histórais polêmicas, como a da penúltima prova do líder, em que Marcão foi eliminado”,disse o estudante de jornalismo César Blansky.Assim como o aluno,o público tem repudiado, além da mesmice, a falta de naturalidade dos participantes,assitindo cada vez menos ao reality show.
“O jeito é aguardar para ver se pelo menos na final a Globo não repetirá o mesmo roteiro que nas sete edições anteriores”.Será?
Legenda Foto:Cenas polêmicas agradam o público, diz César Blansky